Os especialistas em caçar zombis estão deveras preocupados em perder o seu objeto de negócio e por isso toca de tentar desorientar os ouvintes, confundindo o caminho da beira com a beira do caminho.
É para todos evidente que a OSAE se tornou num club de formação. Não posso afastar a minha responsabilidade no sucedido, pois não antevi que se pudesse destruir os princípios que sustentaram a criação do instituto de formação. O IFBM foi uma ideia do José Carlos Resende (e não se qualquer outro) que tinha por princípio estrutural a separação das águas entre dirigentes e formadores e validação independente de competências. Nas estes princípios foram enterrados, com o mesmo desplante com que obliteram da história todos aqueles que lhes possam fazer sombra. Não sei quem terá dito que a OSAE não deve promover formação. Conheço, isso sim, quem defenda que dirigentes não são formadores e que as formações dadas pela associação pública devem incidir sobre temas práticos, com aplicação imediata na vida profissional e com reflexos económicos visíveis, deixando para a academia a formação teórica. No que é efetivamente preciso, naquilo que são as áreas efetivamente importantes, esta direção foi magistral … magistral em ignorar as oportunidades que estavam à frente dos olhos e que muitos os foram alertando! Mas afinal porque é que ignoraram o obvio? A resposta é simples, dramaticamente simples até. Porque só sabem falar do apocalipse zombie e nunca dedicaram 5 minutos para calçar as botas e percorrer o terreno, conhecer a realidade, lida com os verdadeiros problemas e não com dilemas imaginários. A continuar assim os solicitadores serão os profissionais mais preparados para o apocalipse zombie!
0 Comentários
O seu comentário será publicado depois de ser aprovado.
Deixe uma resposta. |
AutorO meu nome é Armando A. Oliveira, sou solicitador de 1993, agente de execução desde 2003 e técnico de cadastro predial desde 2024 Archives
Novembro 2024
Categories |